Acho que não minto quando digo que muitos temem o futuro, tendo em conta os desastres, as guerras e o regresso de um dos regimes políticos mais temidos desde a 2ª Guerra Mundial. Os extremismos estão a regressar e temo pelos direitos humanos. Sendo mulher, temo que perca o direito da minha independência e da minha auto-afirmação, pela qual muitas pessoas lutaram. Não sou a única. A moral, nestas alturas, é muita posta de lado em detrimento da xenofobia e do ódio.

O passado revela o futuro, pois, se avaliarmos bem a história do homem, veremos que há várias repetições e semelhanças. Já fui gozada por estar em Línguas e Humanidades, um curso, supostamente, para “quem foge da matemática”, mas é necessário estudar o que já passou de forma a avaliar e a ponderar os próximos passos da Humanidade. É a errar que se aprende. É crucial que prestemos bastante atenção às notícias do mundo e,  acima de tudo, que saibamos perdoar e amar.

Peço desculpa pela minha ausência, mas tenho estado ocupada com a escola. Mais uma vez, espero que tenham gostado e que deixem as vossas opiniões nos comentários.

XX, Júlia